segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A FARSA DA POPULARIDADE

   Sai mais uma pesquisa e novamente, aprovação recorde da presidente.
    Como podemos contestar, é impossível.
    Entretanto podemos olhar de forma mais crítica. A reprovação é recorde na saúde, educação e segurança.
    A fama de boa gerência também não se sustenta, já que nada do planejado sai a contento e invariavelmente não conseguimos aplicar o orçado para praticamente nada.
     Cresce exponencialmente os casos de  corrupção e diz-se que nunca se combateu tanto, embora não se diga que o grosso da coisa esteja nos cargos de confiança divididos entre os correlegionários.
     Nunca se fez com tanto cinismo, propaganda de um país maravilhoso, com medidas administrativas "acertadas" segundo o ideário esquerdista, mas que na prática pouco representam para o todo.
     Nunca se disse que fizemos tanto pela segurança, educação, distribuição de renda e saúde, mas continuamos com índices vergonhosos se nos compararmos com economias vizinhas e semelhantes.
     Nunca se fez uma política tão "os fins justificam os meios" como a atual.
     Viagens de autoridades, são sempre retratadas como importantes para as relações bilaterais, embora tenham trazido poucos resultados práticos, inclusive muitas vezes implodem a nossa fama de conciliadores na diplomacia, construída ao longo de décadas, por opiniões e posturas desequilibradas.
     No entanto a pior das mazelas do nosso tempo, e que nos forçarão a deixar de herança, para nossos sucessores, é a reescrita da história através das opiniões cooptadas, que omitem os erros e exageram nos feitos e invariavelmente usam recursos públicos para isso.
     

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