quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

contra a racialização do Brasil: Por que o negro e não o índio?— O tráfico de escravos a justificar a escravidão negra

contra a racialização do Brasil: Por que o negro e não o índio?— O tráfico de escravos a justificar a escravidão negra

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Observações diárias.

   Um comercial veiculado à exaustão nos meios de comunicação baianos, diz que 80% dos assassinatos na Bahia são causados pelo e para o consumo de crack. Temos a polícia que mais soluciona crimes no país. Pela minha lógica se sabem que foi devido a tal droga, sabem quem cometeu, ou estão "chutando"? O CEDEP (centro de documentação e estatística policial)disse ao Correio da Bahia não ter estatísticas de quantos motoristas de táxi foram  assaltados em 2009, em resposta a repercussão de um assalto a um taxista, taxeiro(baianês), que resultou na morte de um feirante.

   O nosso Prefeito, um iluminado, disse que a culpa dos engarrafamentos na cidade é das concessionárias de veículos, pois vendem em até 80 meses. Logo pela minha lógica, ele não quer que compremos carros, que melhoremos de vida. Ele não conta que falta ordenamento(estacionamentos em locais impróprios, cargas e descargas a qualquer hora, trânsito sem planejamento, metrô em construção a quase 10 anos, sistema de ônibus que não funciona...) coisas que dependem basicamente dele.

   É carnaval, época de vermos um monte de meninas coxudas, musculosas e em trajes mínimos. Cadê aqueles corpos femininos macios, curvilíneos, fofinhos. Parece que a beleza deixou de valorizar características inerentes e passou a valorizar um ser andrógino.

   Concordo com Ruth Aquino (Revista Época), deveríamos extinguir o serviço militar obrigatório, (só vai para as forças armadas quem quer) e em seu lugar criar um "serviço civil obrigatório", onde nossos jovens prestariam serviços comunitários "voluntários" onde se fizer necessário. O país teria ganhos excepcionais. Vejam os milagres operados pelos projetos da Dra. Zilda. Imaginem os "filhinhos de papai" saindo de seus condomínios fechados e vivendo o mundo real.

   Nossas escolas não podem estar certas. Tive contato com alunos da segunda série, 8, 9 anos. Não sabem ler(soletram com dificuldade). O que fizeram em 2 anos de estudo? (posso estar sendo dramático e corro o risco de generalizar uns poucos casos, mas é o que parece).

   O nosso governo (Bahia) divulga que em 3 anos alfabetizou 400 mil pessoas adultas num programa chamado "TOPA". Um programa tão vitorioso deveria ser espalhado para o país inteiro, em menos de 10 anos nosso analfabetismo seria acabaria, ou novamente, "chutão"?