O uso de peles, quer seja para vestimenta, abrigo ou até mesmo para enfeites, não é recente é parte da história da humanidade.
Beira a insensatez o que alguns ativistas de movimentos para a preservação, que eu compreendo pouco fazem.
Os movimentos deveriam ser mais sábios e defender que os animais sejam criados e abatidos de forma mais “humanizada” e menos traumáticos.
Mas não, são simplesmente contra como se não usassem produtos de couro, como sapatos, cintos, carteiras, assentos de carros e comem gelatina, sorvetes, geléias, sorvetes, gomas, embutidos, tomam remédios, usam instrumentos e aparelhos que sem peles e/ou couro seriam inviáveis economicamente ou não teriam as mesmas propriedades.
Acho impossível dissociar a humanidade e o uso de peles.
Muitos ativistas até propõe que simplesmente abdiquemos do consumo da carne de outros animais, pois, são submetidos a tratamentos estressantes e tratados de maneiras degradantes e pouco defensáveis.
Esquecem que para a maioria dos seres humanos, o consumo e carne pode significar a diferença entre uma via saudável e subnutrição.
Não são defensáveis tratamentos que imponham sofrimento e imponham condições de vida penosas, para a nossa satisfação.
Não podemos esquecer que alguns animais não sobreviveriam sem os nossos cuidados e alguns até poderiam estar extintos na natureza, ou será que a vida nos zoológicos, quase sempre maior que na natureza, é natural.
Alguns animais e suas peles servem para cuidar e criar outros animais sendo utilizados para rações, diversão e ou trabalhos, graças a suas habilidades “naturais”.
Seria mais produtivo, se antenados com os novos tempos do “politicamente correto” exigíssemos que os animais sejam tratados dignamente, que recebam abrigo de modo que a relação seja boa para todos.
A proibição pura e simples, os gritos histéricos, só fazem valorizar os mercados informais e aí sim, sem controle.
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